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As aparências enganam

  • Foto do escritor: Célia Alvarenga
    Célia Alvarenga
  • 5 de abr. de 2019
  • 2 min de leitura

As vezes olhamos para as pessoas, para fotografias e pensamos que conhecemos através de meras imagens e estamos completamente errados, completamente enganados.

Nas redes sociais fotografias e fotografias até perder a conta, mas não se iluda, não conhecemos alguém apenas por uma mera fotografia. Nas redes sociais, as pessoas só mostram aquilo que lhes convém, aquilo que elas querem que você veja.

Fotos de viagens, fotos de família, fotos alegres outras nem tanto, mas saiba, não se pode conhecer alguém apenas observando as suas fotos. Nem toda fotografia feliz realmente indica felicidade, nem toda "caridade" é realmente bondade, nem toda ostentação significa de fato fartura e bonança. Estamos vivendo tempos de exposição, tempos de demostração, querem mostrar e provar que são realmente felizes, que suas vidas são perfeitas. Mas pode observar, as pessoas realmente felizes e realizadas não tem essa necessidade de mostrar para o mundo as suas conquistas ou o quanto são felizes, quanto mais vazio e triste é um coração maior será o desejo de mostrar que são felizes, porque quem realmente é feliz não tem a necessidade de mostrar que estão felizes a quem nem ao menos está junto a elas de verdade.

Mil "amigos" nas redes sociais é a pior mentira que existe, porque amigos de verdade pode contar no dedos de apenas uma mão. Corpo perfeito pode ser exibido apenas tendo a prática em tirar selfie em vários ângulos. As vezes vemos noticiários de crimes bárbaros onde quem praticou tinha rostinho de inocente. Ou seja não dá pra conhecer as pessoas apenas pela aparência, ela engana, ela diz mentiras, mas pelas atitudes e atos sim, é possível conhecer as pessoas e até mesmo pelas palavras ditas. Por isso fico com o conselho do Mestre:


"Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca." Mateus: Capítulo 12 Versículo 34


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Um grande abraço, até breve!

Célia Alvarenga



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