Algumas pessoas nunca vão te valorizar esqueça e siga adiante
- Célia Alvarenga
- 17 de jun. de 2019
- 2 min de leitura
As vezes dedicamos tanto a alguém e até pensamos ser correspondidos mas em um momento importante da nossa vida nos vemos sozinhos aquela pessoa com quem contávamos simplesmente não demostra ter a mesma consideração e dedicação que nós tínhamos com ela... é decepcionante mas ao mesmo tempo libertador!... Isso mesmo L.I.B.E.R.T.A.D.O.R!!!
Eu acho que a pior coisa da vida é viver sendo enganado, enganado pelos outros e enganado pelo que nós mesmos imaginamos e cair na realidade é a melhor coisa que pode nos acontecer. Entender e enxergar com exatidão o que se passa é o melhor. Ultimamente prefiro mil vezes a dor de uma decepção que o engano de uma ilusão. Descobrir que seus amigos não são amigos de verdade, descobrir que seu namorado não te amava tanto quanto você pensava, descobrir que sua família não está nem se lixando pra você doí, mas é melhor a realidade que a ilusão de uma mentira! Temos que nos acostumar com essas coisas faz parte da vida. E o lado bom de toda essa decepção com as pessoas é porque isso te trás imunidade, experiência e tenho certeza que se você olhar pra trás, a verdade estava o tempo todo debaixo do seu nariz, mas você mesmo se iludia e se deixava enganar em relação ao outro.
Tem pessoas que a amizade significa apenas uma troca de interesse e se você não é tão bem sucedido ou nada tem a oferecer é "descartado" como amigo, pra essas pessoas manterem amizades por status é mais importante que qualquer outra coisa. Com certeza você via carinho e cuidado onde Nunca existiu e a culpa foi toda sua que recusou assumir a realidade, não é mesmo? Agora siga adiante, é inútil tentar servir onde não há reciprocidade e se você insistir esteja certo e consciente que só irá se ferir e se machucar e se estás disposto a correr atrás de quem não se importa contigo te desejo boa sorte! Porque eu prefiro mesmo estar onde há troca, amor correspondido e amizade verdadeira...
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Um grande abraço, até breve!
Célia Alvarenga
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