Ainda bem que a gente muda
- Célia Alvarenga
- 22 de abr. de 2019
- 2 min de leitura
O nosso querido tempo trás consigo experiências, maturidade, desenvolvimento, lembranças e claro envelhecimento. Mas hoje tô olhando o lado bom do tempo, antigamente eu me conformava em receber menos das pessoas, no sentido de amar por um, sabe?
A gente se entrega e nada ou quase nada recebemos de volta, seja nas amizades, no amor, hoje com a maturidade ganhei também forças, forças para não mais querer mais amores pela metade, amizades fingidas e egoístas. Hoje adquiri um amor próprio que não me deixa mais me sujeitar aquilo que me fere, aquilo que me diminui entendi que sou a minha melhor companhia e que é melhor ficar sozinha do que nutrir e manter relacionamentos sem reciprocidade, sem entrega de ambas as partes. Aquilo que me fere me prejudica não tolero mais e vejo que é melhor ficar sozinho do quê manter ao meu lado pessoas que não se importam de verdade, pessoas que não fazem questão de mim, afinal por mais que a vida esteja difícil e complicada o mundo frio e violento sei que sempre haverá aqueles que valem a pena, aqueles que chegam e nos surpreendem, Deus sempre coloca na nossa vida pessoas que valem a pena sim manter por perto. Hoje em dia super valorizo a minha liberdade não suporto nem imaginar a falta dela e descobri que viver assim é bom demais. Tudo isso que falei pode soar e parecer egoísta mas se não for assim acabo me ferindo me machucando e justamente por já ter me esfolado tanto que hoje estou assim e quem quiser entender que entenda, quem não quiser também não estou nem me importando. Muitas vezes passamos por tanta coisa que ninguém é capaz de entender, mas toda essa mudança que alguns dizem que vê em mim me deixa feliz pois já não sou mais a mesma e ainda bem!!!
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Um grande abraço, até breve!
Célia Alvarenga
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